quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

OBMEP na Escola. Projeto: Escola Estadual Dr Fernandes Lima


Neste ano o projeto OBMEP na Escola irá ajudar os alunos da Escola Estadual Dr Fernandes Lima a chegar em um patamar em conhecimento em matemática jamais atingido pelos alunos. Será um treinamento intensivo tanto para professores quanto para alunos.

A inscrição será on line, teremos vídeo-aulas, mexeremos em programas matemáticos no laboratório de informática, abriremos nossas mentes com os desafios que os alunos irão enfrentar em 2015.

A partir de fevereiro. AGUARDEM.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Alagoanos criam aplicativo para compartilhar conteúdo de sala de aula

KnowBook pretende levar conhecimento para estudantes de todo o país.
Aplicativo é gratuito e já está disponível em celulares e tablets.

Do G1 AL*
Professor de literatura apresenta aplicativo para professores  (Foto: Felipe Brasil/Gazeta de Alagoas)Professor de literatura apresenta aplicativo para
professores (Foto: Felipe Brasil/Gazeta de Alagoas)
Misturando conhecimento e tecnologia, um grupo de alagoanos lançou, nesta terça-feira (13), em um colégio no bairro do Farol, emMaceió, o KnowBook, um novo aplicativo gratuito que tem como objetivo levar educação para diferentes níveis de formação, independente da instituição de ensino.
A ferramenta pode ser acessada por qualquer pessoa, de qualquer lugar do Brasil. Ou seja, um estudante da rede pública de Alagoas, por exemplo, pode ter acesso ao conteúdo de um outro estudante da rede privada de São Paulo.
De acordo com o idealizador do aplicativo, o professor de Literatura Beto Brito, a ideia surgiu após enfrentar a difícil tarefa de ter que lidar com o uso constante dos smartphones na sala de aula por parte dos alunos. "Como professor, eu travei uma guerra no último ano dentro de sala por causa dos celulares. Como percebi que os alunos não vão deixar os aparelhos de lado, decidi me juntar a eles, trazendo uma ferramenta acessível para que eles possam estudar".
Ainda segundo ele, o KnowBook é uma rede social para compartilhar conhecimento, desde os assuntos de nível fundamental até a pós-graduação, além de atender também a quem deseja prestar vestibular.
Aplicativo permite compartilhar fotos, vídeos e arquivos (Foto: Reprodução)Aplicativo permite compartilhar fotos, vídeos e
arquivos de diversas matérias (Foto: Reprodução)
"O aplicativo segue o princípio da sustentabilidade, porque serve como um caderno virtual, onde os alunos podem armazenar os conteúdos que lhes interessam. Além de possuir um caráter social, já que ele pretende democratizar a educação através do compartilhamento de conhecimento sem distinção de classe social ou região", ressalta Brito ao enfatizar que ainda pretende levar a ideia do aplicativo para escolas públicas de Alagoas.
Para o professor de Física Ivys Urquiza, que aceitou fazer parte do projeto, a ferramenta deve se expandir rapidamente. "O aplicativo tem um grande diferencial porque organiza o que o aluno faz de forma desorganizada. Eles já tiravam foto de conteúdo da sala de aula para estudar, mas com o KnowBook eles podem armazenar isso em único lugar. É uma ferramenta muito prática e acho que vai se popularizar", avalia.
O aplicativo, que permite o compartilhamento de fotos, vídeos e arquivos em formato PDF, já está disponível na App Store, para os celulares e tablets que funcionam com o sistema operacional iOS, e na Play Store, para os celulares que utilizam o sistema Android.
*Micaelle Morais, sob supervisão

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Especial Telescópios: Telescópio Espacial Gigante

Com informações da RAS - 02/01/2015
Especial Telescópios: Telescópio Espacial Gigante
Concepção artística da construção do telescópio Atlast no espaço - o espelho segmentado teria 20 metros de diâmetro.[Imagem: NASA/STScI]
Telescópio Espacial de Tecnologias Avançadas
Enquanto outros pesquisadores pensam em telescópios formados por poeira inteligente, em óptica quântica ou em telescópios sólidos, o professor Martin Barstow, da Universidade de Leicester, no Reino Unido, acredita que é tudo uma questão de usar a velha e boa tecnologia óptica para construir telescópios maiores.
O Telescópio Espacial Hubble tem encantado os astrônomos e o público há quase 25 anos. Mas o sucessor do Hubble, o telescópio espacial James Webb, que deverá ser lançado em 2018, terá um tempo de vida bem mais curto.
Por isso, o professor Barstow está conclamando os governos e as agências espaciais de todo o mundo para apoiar a construção de um telescópio espacial ainda maior, conhecido como ATLAST - Telescópio Espacial de Grande Abertura com Tecnologias Avançadas, na sigla em inglês.
O Atlast, que seria o sucessor do James Webb, seria um instrumento que daria aos astrônomos uma boa chance de detectar indícios de vida em planetas em torno de outras estrelas.
Montagem espacial
O conceito está atualmente em estudos e desenvolvimento por parceiros nos EUA e na Europa.
O rascunho fala de um telescópio com um espelho de 20 metros de diâmetro, capaz de detectar luz visível e também operar do ultravioleta distante até os confins infravermelhos do espectro.
Isso o tornaria capaz de analisar a luz de planetas do tamanho da Terra em órbita em torno de estrelas próximas, em busca de leituras nos seus espectros de emissão que possam indicar coisas como oxigênio molecular, ozônio, água e metano - todos potencialmente indicadores da presença de vida.

Se o projeto for levado adiante, o ATLAST poderá ser lançado por volta de 2030.
O Atlast também seria capaz de ver como as superfícies dos exoplanetas mudam com as estações do ano.
Antes que isso aconteça, porém, existem desafios técnicos a superar, tais como a necessidade de melhorar a sensibilidade dos sensores de luz e aumentar a eficiência dos revestimentos dos espelhos.
Uma das ideias para facilitar a construção de um equipamento tão grande em órbita seria montá-lo no espaço, enviando as peças em vários foguetes. As naves e a estrutura para que isso pudesse ser feito também estão sendo desenvolvidas, entre outros objetivos, para estudar e explorar asteroides.